Anilina
Fenilamina ou aminobenzeno. Por ser muito comum o seu uso como matéria-prima na produção de corantes, a palavra “anilina” é por vezes empregue, de forma errónea, como sinónimo genérico de “corante”.
C6H5NH2
No seu estado puro, é um líquido oleoso incolor e com um cheiro agradável.
Obtida por hidrogenação do nitrobenzeno e na presença de um catalisador.
É um dos mais úteis e polivalentes compostos orgânicos. Base de fabrico de milhares de produtos químicos, como espuma de poliuretano, reagentes fotográficos, tintas sintéticas, antioxidantes, estabilizadores para a indústria do látex, herbicidas, vernizes e explosivos.
Isolada pela primeira vez em 1826, por Otto Unverdorben, recorrendo ao processo de destilação destrutiva do corante vegetal índigo. Inicialmente batizada com o nome Crystallin, a síntese da anilina foi passando pelas mãos de vários químicos, até 1843, quando August Wilhelm von Hofmann demonstrou que se tratava da mesma substância, conhecida daí em diante como anilina. A palavra anilina provém do étimo português “anil”, que se refere à planta também conhecida como índigo.
A granel ou embalada em bidões.